Henrique, Carla e Carolina

- Hum?

António

- Sim isso mesmoela disse que as irmãs vão estragar os seus planos.

Mayla

- Cala-te boca grande!

Henrique

- Mayla que planos?

Mayla

- Não há nenhum plano?

- Não vês que esse homem quer a tua amizade.

António nervoso

- Olha sua cabrinha eu sei o que ouvi!

Carolina

-acalme-se António.

Henrique

- Diz-me que planos são já!

(gritando)

Mayla

- Eu já disse que não tenho nenhum plano!

(chorando)

Henrique

- Deixem-me a só com ela.

Carolina, Carla, e António

- Sim!

Carla, carolina e António retiram-se da cabana onde vão para a carrinha pois lá fora se encontrava muito frio.

Carolina

- Eu nem acredito no que estamos a passar.

António

- Pois é mas eu disse toda a verdade.

Carla

- Nós acreditamos em si!

António

- O que será que se passa lá dentro?

Carolina

- Não seimas havemos de saber!

Voltando a Henrique e Mayla.

Mayla

- Henrique não vê estão todos contra mim!

Henrique

- Mas porquê que estão todos contra ti?

Mayla

- Não sei!

Henrique

- Não sabes o quê! Pensas o que eu sou burro!

Mayla

- Não.

(chorando)

Henrique

- Conta-me já os teus planos.

(tirando uma pistola de fogo da calça)

 Mayla

- Henrique páratu não estás bem!

(ainda chorando)

Henrique

- Eu não estou bem?!

- Muitas já me tentar dar-me o golpe, mas tu não me enganas!

- Qual é o plano?

(gritando)

Mayla

- Prontos eu digo.

Henrique

- Estou à espera.

Mayla

- O plano era só eu e tu ficarmos juntossozinhos.

Henrique

- Para ficares com o meu dinheiro!

Mayla

- Dinheiro que dinheiro?

Henrique

- O meu dinheiro que as pessoas pagam-me para virem para os EUA.

Mayla

- Nãoeu quero te para sempre!

Henrique

- Chegasó para te avisar que não tenhas esperança que vou ficar contigo.

- Tens sorte que não estou mal disposto, mas se estivesse ias entender-te com isto.

(mostrando a pistola de fogo)

Mayla

- Porque não acreditas em mim?

-eu quero te.

 Henrique

- Cala-te.

-sabes daqui a nada ficas por aqui.

(abrindo a porta e saindo)

Henrique sai da cabana, vai para a carinha junto de Carolina, Carla, e António.

Carolina

- E então?

Carla

- Qual era o plano?

Henrique

- O plano era

António

-o plano era?

Henrique

- Não era nada.

Carla

- Vá conta, nós sabemos que sabes.

Henrique

- Cala-te não sei e prontos.

(parecendo deprimido)

Carolina

- Muito bem acho que vou tentar descansar.

Carla

- Eu também.

António

- Queres que vá ver como aquela maluca está?

Henrique

- Se quiseres

António

- Eu vou lá ver.

Quando António entra dentro da pequena cabana vê a cama revirada e a comida toda no chão e pergunta.

 

Vai agora vai ser demais!!!

-- Edited by rui at 19:01, 2008-11-26

desculpa la nã ter postado mais! é que tenho estado ocupado e com preguisa!

António

- O que se passou?

Mayla

- Sai daqui!

António

- Nem pensar

(baixando para apanhar a comida)

Mayla

- Muito bemtu pedis-te.

(agarrando uma faca)

Enquanto António apanha comida e as garrafas de água do chão distraído, Mayla espeta-lhe com a faca no pescoço dizendo:

Mayla

- Quem te mandou falar sua boca grande

- Estragas-te os meus planos todosagora morre.

(rindo-se)

De repente Mayla é alvejada por 3 tiros no peito.

Mayla

- Henrique

(caindo no chão)

Henrique

- Como pode ser possível.

(largando a arma)

Carolina e Carla entrando deparam com Mayla e António no chão, num possa de sangue.

Carolina

- O que se passou aqui?

(chorando, junto a Carla)

Carla

- Henrique como pode.

Henrique

- Cala-te.

Mayla ainda respirando

- Ajudem-me!

Carolina segurando Mayla

- Vai tudo correr bem.

Mayla deitando sangue da boca diz aflita

- O Henrique é que fez isto tudofujam dele.

(deixando de respirar depois ter dito a mentira)

Carolina

- Henrique como pôde?

Carla

- Foi ele?

(afastando-se de Henrique)

Carolina

- O que eles te fizeram?

Henrique

- Eles?

-Ela!

(gritando)

Carla

- Ela o quê?

Henrique

- Quando eu entrei deparei-me com o António deitado no chão com uma faca na garganta.

Carolina

- Estás a dizer que foi ela, que matou António?

Henrique

- Sim!

Carolina

- Ela podia ser falsa, mas não chegaria a este ponto.

Henrique

- Chegadesisto.

Carla

- Desiste do quê?

Henrique

- Disto tudo.

(apontando a pistola a Carla e Carolina)

Carla

- Henrique não!

(chorando)

Carolina

- Tu não estás bempára!

Henrique

- Pois não

(disparando na sua própria cabeça)

Carolina e Carla

-NÃO!

O silêncio fez-se até que Carla pergunta

Carla

- E agora?

Carolina

- Não sei!

 

Ele suicidou pk matou ela! ele não queria bem dizer que estava a gostar dela! também pk aquela travessia foi a pior da sua vida...ele apenas desistiu
Os planos da Mayla era ficar com ele, pk se no caso acontecesse alguma coisa ela estaria salva, era por isso que ela estava aproximar-se dele.
Agora as irmãs....
Continuando a historia!

Carla

- Não pode ser!

(chorando)

Carolina

- Calmavamos conseguir!

Carla

- Mas como?

Carolina pensando

- Já sei!

Carla

- Já sabes como?

(sem esperança)

Carolina

- O mapa onde está?

Carla

- Não seimas deve estar nesta confusão.

Carolina

- Então vamos procura-lo.

Carla e Carolina procuram o mapa que Henrique lhes explicara o caminho, isso agora é uma ajuda para elas. Carla encontra o mapa por debaixo do corpo de António.

Carla

- Encontrei!

Carolina

- Boaacho que é melhor pegarmos na comida e sairmos daqui.

Carla

- Simmas vamos para onde?

Carolina

- Vamos seguir o mapa, e vamos de carro.

(apanhado a comida e pondo numa pequena arca)

Carla

- Mas nem sabemos conduzir.

Carolina

- Quem disse.

Carla

- Mas onde está a chave da carrinha?

Carolina

- Deve estar perto do volante.

Carla

- Vamos

Carla e Carolina procuram as chaves ao pé do volante, até que Carla encontra.

Carolina

-És mesmo boa a procurar coisas.

(dando um beijo a Carla)

 Carla

- ObrigadaEUA aqui vamos nós.

Carolina mete a chaves na ignição da carrinhamas a carrinha não deu sinal de movimentos.

Carolina

- Então?

Carla

- O que se passa?

Carolina

- O motor não liga.

Carla

- E agora?

Carolina

- Espero que não.

(saindo do carro)

Carla

- O quê?

Carolina abre o cupão da carrinha e depara com esta sem motor.

Carolina

- NÃO!

(caindo no chão)

Carla saindo do carro

- O que se passa?

Carolina

- Não tem motor.

Carla

- Não pode ser!

(caindo também)

-- Edited by rui at 20:38, 2008-12-04

- NÃO!

(caindo no chão)

Carla saindo do carro

- O que se passa?

Carolina

- Não tem motor.

Carla

- Não pode ser!

(caindo também)

Carolina

-estamos amaldiçoadas de certeza.

Carla

- E agora?

Carolina

-deixa-me ver o mapa.

Carla tirando o mapa da arca.

- Ele disse que a pé ainda ias demorar 10 dias para ai.

Carolina

- O mapa!

Carla

-Toma.

Carolina

- Deixa-me vera estrada é aqui e nó estamos aqui por tanto temos que andar

Carla olhando para o céu

- Meu deus ajude-nos!

-olha como o céu está lindo com o Sol a nascer.

Carolina

- Poismas chega de conversa.

- A estrada mais próxima fica a 50km daqui.

Carla

- 50km?

Carolina

- Vamos conseguir!

- Quando chegarmos à estrada pedimos boleia.

Carla

- Mas é muito arriscado.

Carolina levanta-se

- A comida não chega para 10 dias ou mais por tanto tem que ser!

Carla

- Então vamos lá.

-Que deus esteja com nosco.

Com o Sol a nascer as nossas irmãs partem em direcção à estrada mais próxima que fica a 50km.

A percorrem 50km a pé Carla cai no chão.

Carolina

- O que se passa mana?

Carla

- Os meus pés.

(tirando os sapatos)

Quando Carla tira os sapatos, deparam com os pés desta com feridas, e bolhas com pus.

Carolina

- Oh meu deus.

Carla

- Dói-me muito.

Carolina

- Isto é pragas de certeza.

Carla

- Cala-te e ajuda-me.

Carolina

- Como eu vou-te ajudar com uma arca na mão.

Carla

- MERDA!

(Gritando)

Carolina

- Dói-te por causa das bolhas de pus, temos que as arrebentar.

Carla

- Como?

Carolina

- O pus está-te a pôr dores por tanto tenho que arrebentar.

 

(segurando os pés de Carla)

a historia está quase acabar!

desculpem a demora!
é que estou mesmo sem tempo para postar aqui no forum!
mas finalmente vou postar!!
como ja tinha dito está quase no fim!

Carolina

- Não grites

Carla

- Como podes me pedir isso!

- As dores são horríveis!

Carolina

- Desculpamas também tenta tapar a boca.

(com os dedos cheios de pus e sangue)

Assim continuou carolina a arrebentar as bolhas de pus

Carolina

-já está!

Carla

- Ainda, dói-me os pés.

Carla

- Deixa-me lavar-te o pé.

Carla

- Não gastes muita água.

Carolina

- Primeiro a tua saúde.

(lavando os pés de Carla com água da arca fresca)

Carla

- Estás cansada?

Carolina

- Poucoe tu?

Carla

- Estou cansada, mas temos que continuar.

- Não quero passar mais noites ao relento.

Carolina levantando Carla

- Então vamos lá.

Carla

- Espero que consiga-mos alguma boleia.

E continuam a viagem das suas vidas durante quatro horas ao Sol, as irmãs param para comer o que tinham na arca.

Carolina

-ai que sombra boa.

Carla

- Eu até ficava por aqui, mas o meu sonho está perto.

(comendo umas bolachas)

Carolina

- Esta comida está toda podre!

Carla

- Tens razão.

- O azar!

Carolina

- Espero que consiga-mos uma boleia.

- E se algum policia aparecer.

Carla

- Se aparecerem, somos apanhadas.

(rindo-se)

Carolina

- Não brinques com coisas sérias.

Carla

- Calma

- Olha o meu pé já não me dói.

Carolina

- Bom para nós.

-o mapa?

Carla

- O mapa? E não tenho?

Carolina

- Carla deixa-te de brincar, dá-me o mapa!

Carla

- Eu não tenho o mapa.

-Tu é que tinhas guardado.

Carolina

- Tens razãomas eu não o encontro.

Carla

- Não me digas que perdeste o mapa!?

Carolina

- Tem que estar aqui.

(procurando nos bolsos das calças elásticas)

-não está!

Carla

- Calma, olha à volta.

Carla e carolina olham em volta e de repente carolina avista um papel parecido com o mapa.

Carolina

-ali!

(apontando)

Carla

-vai lá ver.

Carolina apanha o papel diz séria

- É o mapa!

(gritando de felicidade)

Carolina e Carla perto do mapa começam a preocupar-se pois não sabem onde estão.

Carolina

- Onde estamos?

Carla

- Eu não percebo nada de mapas.

Carolina

- Também não me ajudas nada.

Carla

- Não grites comigo!

-pensas o quê, sou super dotada.

Carolina

- Desculpa, estou muito nervosa, mas mesmo muito.

Tentando saber onde estão carolina consegue encontrar o local onde estão, através de um grande monte que encontrava-se perto delas isso ajudou as.

Carolina

- Estamos quase falta mais 120.

Carla

-120kmNão pode ser! Eu não aguento mais.

Carolina

- Eu sei que é muito mas temos que continuar!

Carolina e Carla apanham os papéis para não deixarem rastos e metem-nos na pequena arca. Ainda sobram duas pequenas garrafas de água. E continuam viagem unidas.

Andando Carla pergunta

- Se alguém dar-nos boleia o que dizemos?

Carolina

- Não sei bem.

- Espera.

(parando)

Carla

-sim?

Carolina

- Dizemos a verdade.

Carla

- Que verdade?

-- Edited by rui at 15:18, 2009-01-08

Mesmo quase acabar

Carolina

- A verdade, tudo que nos aconteceu.

-E se a pessoa que nos der boleia for mexicana é muito melhor para nós.

Carla

- Está bem! Continuamos ou não?

Carolina

- Isso é pergunta que se faça?

(prosseguindo viagem)

As irmãs continuam viagem sem parar para chegarem à estrada mais próxima para pedirem boleia.

FORAM SUBINDO E DESCENDO RAVINAS, MONTES, SUBIDAS

Carla

- A estrada!

Carolina

- Meu deus conseguimos.

Carla

- Vamos, os carros estão a passar

(correndo)

Carolina

- É um bom momento, mas espera.

- Podem estar polícias por perto.

Carla

- Tens razão.

-mas já não posso ficar mais tempo aqui!

-estou farta.

-Para a mãe naturalizar-se como Americana vai demorar muito, mas mesmo muito.

Carolina

- Porque tu insistias todo o dia e toda a noite.

Carla

- Olha chega, Chega, não vou para estar a discutir contigo agora.

-vamos ou não?

Carolina

- Devagar!

Carla e carolina devagar avançam em direcção à estrada. Esta estava sem nenhum carro a passar, pareci que tinham fechado a estrada.

Sempre que avançavam elas olham sempre em redor, pois têm medo que algum polícia apanha-as.

Quando chegam perto da estrada.

Carla

- Será que a estrada está fechada?

Carolina

- Claro que não, esta é a única estrada que une México aos EUA.

(olhando no mapa)

Ficam 20 minutos sentadas, por de trás de um arbusto, até que Carla avista um carro a vir na direcção para os EUA. Corre para a estrada.

Carla correndo

- Vêm aí um carro.

Carolina

- Pode ser um carro da polícia!

(gritando)

O carro vermelho um pouco velho pára perto de Carla.

Motorista pergunta

- O que faz aqui nesse estado?

Carla

- Ajude-nos.

Motorista

- Ajude-nos?

Carla

- Sim a mim e à minha irmã.

-anda carolina!

(chamando-a)

Carolina sai dentre uns arbustos e acena com a mão envergonhada, pois não pensar que chegara a um baixo nível.

Motoristas

- Vocês estão em péssimo estado, entrem.

(abrindo a porta do carro)

Carolina e Carla agradecem e entram sem pensar.

Assim conseguem encontrar boleia de um senhor de idade chamada Carlos. ESTE COMEÇA A FAZER VÁRIAS PERGUNTAS.

CARLOS

- Então o que vocês fazem aqui no meio deste deserto sem fim?

-- Edited by rui at 14:52, 2009-01-13