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Post Info TOPIC: Continuação de: "sonho misterioso" -> Coração partido


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Continuação de: "sonho misterioso" -> Coração partido
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Algumas partes serão narradas por Dean e Kennedy.

Kennedy (Ashley Tisdale)
ashley-tisdale.jpg
Melany (Vanessa Hudgens)
vanessa-hudgens-breast-implants.jpg

Kennedy: Quando eu vi aquilo, foi como se tivessem arrancado meu coração. Não pude acreditar em meus olhos. Fui para outro hotel bem longe daquele. Não quero vê-lo nunca mais. Quando cheguei no hotel em que estou hospedada, a primeira coisa que fiz foi deitar na cama e chorar. Melany e Sam provavelmente já sabem o que Dean fez. Ele queria explicar como todos, mais eu já sabia que seria tudo uma grande mentira. Por culpa dele quebrei as unhas e minha maquiagem ficou toda borrada. Eu nunca gostei de nenhum homem do jeito que eu gosto dele. Isso é uma grande injustiça. Meu celular tocou várias vezes e eu sempre via o nome dele brilhando na tela do celular. Eu nunca atendo. Ele me enviou inúmeras mensagens, mais eu nunca leio e sempre apago elas. Melany me ligou. Ela perguntou o que aconteceu. Ela disse que ela e Sam brincavam de vídeo game e ele sempre ganhava (isso explica o que eu e Dean ouvimos), quando eles ouviram a discussão minha e do... Ah, agora eu não consigo dizer o nome dele.
- Kennedy, por favor volta! Ele está tão triste! Ele não sai do quarto.  Hoje tivemos um caso para resolver e ele não quis ir! - Disse Melany
- Não, laninha. Eu não vou voltar. Eu estou com um nó na garganta que parece que nunca vai sair! - Eu disse, e logo depois comecei a chorar.
- Kennedy, não fica assim! O Dean...-
- Por favor não diz o nome dele! - Eu tive que dizer essa, eu não aguento ouvir o nome dele.
- Ah, tá legal. 'Aquela pessoa' me explicou o que aconteceu. Ele disse que foi tudo culpa da Anna! -
- Mais laninha, e se for mentira? Todos os homens mentem em relação a isso! -
Melany ficou quieta. Eu ouvi uma voz que parecia a do Sam, dizendo: " Ele não quer abrir a porta! ". Eu tive que me despedir de Melany. Não conseguia falar nada. O serviço de quarto que eu havia pedido já havia ficado pronto. Eu abri a porta e a empregada disse:
- Céus o que houve? -
Eu balancei a cabeça na forma de dizer não e ela me deu dez caixinhas de lenços de papel e vinte barras de chocolate. Tudo o que me acalma. Passou alguns minutos e eu ainda estava super triste quando ouvi umas batidas na porta: Era ele. Dizendo:
- Kennedy, por favor abre a porta! Não foi culpa minha! -
- É o que todos dizem! Vai embora! Me deixe em paz! - Depois dessa, minha voz morreu. Eu não aguentei e fui até a porta. Não era para abri-la. É que assim, eu poderia estar mais perto dele. Ele me implorava para abrir a porta e eu não abria. Muito pelo contrário, eu ficava ainda pior. Eu não aguentei: Eu abri a porta.
Dean: Eu implorei para ela ficar mais ela não deu nem confiança para o que eu disse. Depois que ela entrou no carro, eu tentei pará-la, mais eu não consegui. O jeito que ela chorava me partiu o coração. Depois disso eu entrei no quarto e tranquei a porta. Sam me pediu para explicar o que aconteceu. Minha voz estava morta, então enviei em forma de mensagem. Melany ligou para Kennedy. Eu a ouvi dizer:
- Kennedy, por favor volta! Ele está tão triste! Ele não sai do quarto.  Hoje tivemos um caso para resolver e ele não quis ir! -
Logo depois ela disse:
- Kennedy, não fica assim! O Dean... - Ela parou de falar. Parecia que Kennedy a havia interrompido.
- Ah, tá legal. 'Aquela pessoa' me explicou o que aconteceu. Ele disse que foi tudo culpa da Anna! - Perfeito. Ela nem se quer, quer ouvir meu nome. Ela tem total razão para ficar triste. Logo depois, ouvi Sam dizer:
- Ele não quer abrir a porta! - Ele batia na minha porta várias vezes me pedindo para abrir. Minha voz estava morta. Não conseguia dizer nada. A única coisa que me importava agora, era estar do lado de Kennedy. Ao lado da garota que eu amava. Me sinto como se tivessem arrancado meus olhos violentamente.
Enquanto eu estava deitado na cama, olhando para uma foto dela no meu celular, eu lembrei do dia em que nós dois nos conhecemos. Quando ela estava procurando aquela maldita cadelinha que é o Diabo na terra (Ela vive mordendo a minha perna), a hora das perguntas, a hora que ela pulou no meu colo com nojo dos ratos na casa velha. Para mim, nada mais tinha importância se ela não estava do meu lado, como deveria ser. Não me importava com os fantasmas, os monstros e os demônios. Eu fui ao hotel em que ela estava hospedada, por que Melany me encorajou. Eu fui lá. Implorei para ela abrir a porta mais eu só a ouvia chorando. Ela abriu a porta. Ela me mandou ir embora. Ela queria um tempo para se acalmar. Eu achei justo e tive que ir. Ela foi o primeiro relacionamento sério depois de muito tempo. Estou tão triste... Nada me importa mais. Nada tem importância. Nada mais tinha. Não quero acreditar que ela se foi. Não quero aceitar isso. Se for preciso, deixo tudo para ficar ao lado dela. Eu não acredito nisso mais eu... eu a amo demais.

CONTINUA...


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Jeanny Amaro Cunha
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