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Post Info TOPIC: A Fronteira


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RE: A Fronteira
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quero ver o que vai acontecer agora no rio aww

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rui


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La muerteblankstare

Carolina

- É pena que isso é apenas uma historia pois é muito gira!

Mayla

- Carolina!?

Henrique

- Não faz mal ela um dia vai se lembrar do que disse.

(dando um beijo na cara de Mayla, retirando-se)

Mayla

- Estás doida Carolina?

Carla

- Também acho carolina!

Carolina

- Desculpem mas este tipo mete me nojo!

Mayla

- Mesmo assim, ele é que nos está a guiar por tanto vê se te acalmas.

Carolina

- Ah e tu porquê chamas-te esse tipo para ao pé de nós?

Mayla

- Tu não estás mesmo a ver pois não!?

Carla e Carolina

- a ver o quê?

Mayla

- Eu estou a dar me para cima dele, para se no caso nos acontecer algo, ele nos ajudará!

Carla

- Ajudar-nos ou ajudar-te?!

Mayla

- Desculpa?

- Estás muito estranha comigo! O que é que eu te fiz Carla?

Carla

- Esqueceestou muito cansada, é por isso

(deitando a cabeça no colo de carolina)

Mayla

- Espero que sim

(olhando Carla de lado)

Mas que de repente ouve-se um grito de uma senhoratodos correm em direcção dessa senhora que parecia ser Maria (a senhora que tinha pedido água a Mayla).

Lucas

- Porquê que gritou dessa maneira?

Maria

- Fui mordida por uma cobra!

(chorando)

Lucas

- Que cobra?

(preocupado)

Maria

- Não sei, mas ela foi para baixo daquela pedra ali!

(apontando para um pedra um pouco grande)

Lucas

- Espere um pouco vou ver se a vejo.

Lucas com um pau na mão, começa a tentar localizar a cobra por debaixo da pedra. Até que depara com uma cascavel. Lucas corre para Henrique e pergunta:

Lucas

- É uma cascavel, o que fazemos?

Henrique

- Infelizmente temos que a eliminar!

Lucas

-quem a cobra?

Henrique

- Também mas temos de eliminar a velha, ela não vai resistir!

Carolina ouviu o que Henrique e revolta-se dizendo:

Carolina

- Não pode fazer isso!

Henrique

- Tu outra vez olha já estou farto de ti!

(gritando)

Carla tentando tirar carolina de ao pé de Henrique

Carla

- Pára! Estás a complicar tudo! Não vez!

(segurando carolina)

Carolina

- Não vês tu!

- Ele quer matar esta pobre senhora!

Henrique

- Que merda!

-Não vê que essa senhora vai morrer na mesma!

(gritando)

Maria

- Hum? Não percebi!

Henrique

- eu aviei para terem cuidado com as cobras ! Certo?

(falando alto)

Todos

- Certo!

Henrique

- Essa cobra têm um veneno muito letal capaz de matar um cavalo você vai morrer daqui a menos que 1hora.

Maria

- O quê! Não pode ser, eu tenho gente à minha espera!

(caindo de joelhos e gritando)

- Não há nenhuma cura ou algo do género?

Henrique

- Infelizmente nãolamento!

- Agora podem-me deixar a sós com a dona Maria?

E assim foi, todos foram de volta para os seus lugares de repente ouve-se um tiro! Todos se assustam e até algumas pessoas choram com Carla.

Henrique sai de trás de uma enorme pedra com uma arma de fogo na mão e diz a carolina:

Henrique

-para a próxima é a tua vez se não te calares!

Lucas

- Acalma-te Henrique!

Henrique

- Eu estou calmo!

(gritando)

Ficou um silêncio dês de então

Já de noite



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puff e uma ja se foi será que vai morrer mais gente? o henrique talvez XD

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rui


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um palpite!!!aww

Henrique acorda de um pequeno descanso e diz:

Henrique

- Agora vamos para o rio que fica uns 500metros daqui!

- Mas peso-vos silêncio!

Mayla

- E os sacos? Para quem não sabe nadar

Henrique

- Já me ia esquecendo!

- Lucas distribui os sacos a todos, mesmo aqueles que sabem nadar.

Lucas

- É para já.

Henrique

- Tem de encher os sacos com ar e pólos á cintura.

 Um Senhor pergunta

- e as nossas coisa como a água!

Henrique

- Deixem aqui e deitem a água fora das garrafas e levem-nas vazias.

Todos revoltam-se em ter que deixar as coisas para trás.

Henrique

- Chega Vocês também complicam eu é que sei, por tanto quem estiver mal volte para trás!

- Agora vamos!

Todos frustrados a deixar as suas coisas para trás, menos um senhor de meia-idade leva consigo dentro das calças os seus bens, Carla e Carolina como sabem nadar levam consigo a apenas uma mal deixando a outra para traz.

Carolina

-estou cada vez a ficar mais cansada e arrependida.

Carla

- Espero que vá-lha a pena!

(perdendo a esperança)

Carolina

- Estamos juntas nisto certo!?

- Vamos conseguir

Mayla

- Isso mesmo!

(abraçando as irmãs)

Assim todos seguem Henrique e Lucas até ao rio quando lá chegam escondem-se por de trás de uma grande rocha que lá se encontra.

Henrique

- Já têm todos os sacos postos?

(baixo)

Todos

- Sim!

(baixo)

Henrique

- Então muito bem vamos atravessar o rio, mas façam silêncio e sigam-me!

(falando baixo)

Carolina dizendo para Carla

- Segura a minha mão e não a largues por nada deste mundo!

Carla

- Tenho medo!

Carolina

- Esquece o medo, vamos conseguir!

Carla

- Ok!

Mayla

- Boa sorteamigas!

Todos num grande silêncio, dirigem-se para o rio (o rio é calmo e têm uma grande iluminação por causa da luz da lua cheia que se encontrava no céu), descendo uma colina para chegarem ao rio, mas de repente um senhor cai da colina abaixo.

Henrique

- Calados não se mexam!

(ordenado baixinho)

Logo vê-se tiros a penetrar no senhor que caiu da colina, e ouve-se gargalhadas de polícias. Agora só restam sete.

Uma senhora diz

- Vamos morrer!

(chorando)

Lucas

- Cale-se ninguém aqui vai morrerespero!

Henrique

- Quando eu disser 3 vamos devagar!

- 123!

Todos descem a colina íngreme bem devagar quando chegam perto do rio Henrique consegue avistar um polícia que se encontra preparado com uma arma de fogo de trás de um arbusto.

Henrique pega numa pedra, enquanto que os outros se encontram encostados à colina. Henrique atira a pedra para perto do polícia, e este distraído. Henrique e o resto do grupo aproveitam a distracção dos polícias e correm para o rio

Henrique

- Vamos sigam-me! Rápido!

(correndo)

Carolina

- Segura bem a minha mão!

(correndo)

Quando entram no rio a água se encontrava gelada e logo a seguir começam a ouvir-se tiros e rizadas uma senhora é alvejada na cabeça, Mayla é alvejada no pé mas continua a lutar para atravessar para o outro lado do rio.

Carolina sem largar a mão de Carla consegue chegar ao outro lado do rio com Henrique e mais um homem continuam a correr dos tiros até que param por de trás de uma rocha onde já não são vistos!

Carolina

- Estás bem Carla?

Carla

- Sim!

(sem folgo)

- Mas onde está Mayla?

(cansada)

Carolina

- Não pode ser!

(chorando)

Henrique

- Chega de choradeira temos que continuar Eles ainda nos apanham!

Carla

- Onde está Lucas, Henrique?

Henrique

- Tens razão! Mas não pode ser

(olhando à volta)

Carla

- Ele não está connosco não vês!

(tentado convencer Henrique que Lucas tinta morrido)

Henrique

- Merda! Isto está a ser mais difícil que eu pensava!

De repente ouve-se passos de alguém aproximar-se

quem achas que esta-se a aproximar-se?confused

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mais mortes muhahahah. Deve ser a Mayla XD

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rui


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Carolina

- Ai meu deus estás viva!

(abraçando-a)

Carla

- Graças a deus

(olhando para o céu)

Henrique

- Viste Lucas, Mayla?

Mayla

- Sim ele está morto a flutuar no rio com alguns pessoas.

(chorando)

Carolina

- Como conseguis-te escapar?

Mayla

- Quando levei um tiro na perna eu escondi-me entre uns arbustos que estavam no rio. Fiquei lá até ouvir os polícias dizerem «vamos embora isto já deu muito trabalho por hoje, amanhã tiramos os corpos» assim que eles se foram embora eu aproveitei!

(suspirando de alivio)

Carla

- Que sorte! Mas consegues continuar com a perna assim?

Mayla

- Simacho que sim.

António (sobrevivente)

- Eu estou a gelaro que fazemos para nos aquecermos?

Henrique

- Um de cada vez! Porra daqui a nada entrego vos a todos!

(Nervoso)

-         Agora temos que continuar a andar rápido, à medida que andamos as roupas secam e chega de perguntas

- Vá vamos continuar

Mayla

- Espera porque não vamos até ao rio!

Henrique

- Estás doida!?

Mayla

- Não os policias foram-se embora então aproveitamos agora, assim podemos ver se Lucas está vivo ou não!

António

- Eu não ponho lá os meus pés nunca mais.

Henrique

- Então vamos lá ver

(respirando fundo)

- Eu e Mayla vamos lá ver se Lucas ou mais alguém está vivo.

- Espera mas tu não tinhas dito que viste ele morto?!

Mayla

- Não sei se era bem ele, mas parecianão custa ir lá confirmar, apesar de tudo ele é teu sócio.

Carla para carolina

- Isto não me cheira bem.

Carolina respondendo

-Também acho mas é melhor ficarmos aqui.

Carla

- Sim.

Mayla

- Vamos Henrique

(apoiando-se em Henrique quando este se aproxima)

Quando Henrique e Mayla chegam ao rio deparam com 3 corpos a flutuar na água, e entre eles estava o corpo de Lucas já sem vida.

Henrique

- Vamos voltar.

Mayla

- Henrique eu já sabia que Lucas está morto

Henrique

- Hum!?

Mayla

- Eu te trouxe até aqui para ficarmos a sós!

Henrique

- Ohjá percebi!

(surpreendido)

- Não esperava isso vindo de ti!

- Pareces tão calma.

(surpreendido)

Mayla

- As aparências iludem.

(tirando a camisa)

 Henrique e Mayla vão para trás de um arbustos e enrolam-se um no outro

Voltemos a carolina e os outros

Carolina

- Eles estão a demorar muito!

Senhor

- Será que foram apanhados pela polícia?

Carolina

- Não claro que não!

Carla

- Como sabes.

Carolina

- Eles são inteligentesacho.

Carla

- Olha ali vêm eles.

(apontando)

Carolina

- Então demoraram muito!

Mayla

- Tivemos que procurar corpos por debaixo da água.

Carolina

- Vê-se, nem estão assim tão molhados como nós!

Henrique

- Chegavamos por seguir caminho!

(gritando)

Todos a caminharem de novo mas agora devagar por causa de Mayla está ferida na perna. Mas Henrique parece outra pessoa pois leva Mayla ás costas.

Carolina pergunta a Carla

- Não achas estranho a Mayla estar bem com o Henrique?

Carla

- Acho!

- E sabes de uma coisa?

Carolina

-o quê?

Carla

- Sabes daquela senhora que morreu?

Carolina

- Qual delas?

Carla

- Aquela que demos água!

(continuando a andar)

Carolina

- à sim! O quê tem?

Carla

- ela antes de sairmos daquele sito que paramos pela primeira vez, ela disse-me que a Mayla não é uma boa pessoa.

Carolina

- Não pode ser!

Carla

- A sérioela disse com tanta realidade.

Carolina

- Então é por isso que estás a trata-la mal.

Carla

- eu não estou-lhe a tratar mal!

Carolina

- Mas parece.

(descendo uma colina estreita)

- Daqui a nada vamos cair daqui se não nos calarmos.

(rindo-se)

Henrique apesar de estar com Mayla ás costas consegue descer a colina com alguma dificuldade.

Carla

- Com eu estava a dizer a senhora disse-me que ela vai-nos trazer muito mal!

Carolina

- Não pode ser!

- Ela é uma boa pessoa mas está muito estranha isso é verdade.



-- Edited by rui at 12:02, 2008-11-15

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hmmm o que está a Mayla a aprontar?

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rui


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A mayla...idea

António

- Aiai

Carla

- Henrique! Este senhor está a passar mal!

Henrique

- O quê que sente?

(indo na sua direcção)

António

- Dói-me muito a báricanão como dês que quando o rio.

Mayla

- Por acaso também tenho muita fome!

Carolina

- Eu também.

Henrique

- Esta foi a minha pior travessia de semprevocês não colaboram.

- Acho que daqui uns quilómetros, devemos encontra algo.

Mayla

- Encontra o quê?

Henrique

- Mantimentos.

Carolina

- Como é que vamos encontrar mantimentos no meio deste fim do mundo!

(interrogada)

Henrique

- Eu tenho os meus conhecimentos e é melhor mexermos antes que este fique aqui morto neste chão.

(andando em frente, com Mayla ás costas)

Carolina

- Vamos lá senhor António devemos estar perto.

Senhor António

- Espero que sim até tenho a boa seca.

(apoiando-se aos ombros de Carla e Carolina)

Henrique

- Vamosdaqui a nada vai fazer ainda mais calor.

(gritando)

Henrique pergunta a Mayla

- Ainda não consegues andar?

Mayla

- Não ainda dói-me muito.

- Porquê? Quer que vá andar?

Henrique

- Não se não consegues eu levo-te.

Mayla

- És único Henrique.

Os nossos caminhantes ainda andar sobre um calor matinal abrasador, de boca seca, sem água, comida. Passado por volta de meia hora todos depara com uma pequena cabana e uma carrinha.

Carolina

- Uma cabana? No meu de nenhures?confused




-- Edited by rui at 18:14, 2008-11-15

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vamos ver agora o que se vai passar na cabana XD to a gostar muito aww

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rui


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ainda bem que estas a gostar!!aww

Henrique

- Finalmente chegamos.

(sorrindo)

Mayla

-chegamos?

Henrique

- Sim!

- Vamos entrar!

(correndo com Mayla ás costas)

Quando entram na pequena cabana deparam com uma cama singular, e uma mesa de comer com duas cadeiras. Dentro desta encontrava-se um fresco agradável.

Carla

- Ai que fresco bom.

(Entrando em casa)

Henrique

- Espero que esteja aqui!

(pondo Mayla sentada na cama, e logo tirando uma arca por de baixo da cama)

O senhor António sentado numa das cadeiras pergunta

- O que está ai dentro?

Henrique abrindo a arca diz

-Água e comida!

(gritando, feliz)

Todos contentes a comerem e beberem água. Henrique diz:

Henrique

- Hoje vamos passar aqui o resto do dia e a noite, por tanto não vamos devorar a comida toda agora.

Carolina

-então senhor António já sente melhor?

Senhor António

- Simsinto muito bem, mas casando.

Carla

- Henrique desculpe eu e a minha irmãtermos sido muito más para si.

Henrique

- Isso não importa agora.

Foi então que de repente Mayla começa a se queixar de doures no pé onde tinha sido atingida por uma bala.

Carolina

- A bala!

Henrique

- Mayla deixa-me ver o teu pé!

(segurando o pé de Mayla)

Mayla

- Dói-me muito!

Henrique depara com o pé de Mayla todo infectado.

Henrique

- Temos que tirar a bala do pé de Mayla.

Carla

- Como?

Senhor António

- Com algo ponto e agudo como uma faca quente.

(procurando algo)

Henrique

- Já sei!

Henrique sai da pequena cabana, ao dar a volta à cabana depara com uma carrinha velha branca (muito suja).

Carla ao pé de Henrique

- Uma carinha? Aqui?

Henrique

- Depois explico!

Agora ajuda-me a procurar uma faca.

Carla

- Sim!

Quando abrem a porta da carinha encontram-se com ela toda empoeirada, começam a ver se encontram algo por debaixo dos bancos até que Carla encontra uma pequena faca por debaixo de um banco.

Carla entrega a faca a António.

António

- Espera!

- Como é que vamos pôr a faca bem quente?

(interrogando-se)

Henrique

- Não sei mas temos que tirar logo a bala, se não ela ainda se arrisca a ficar sem pé.

Mayla

- O quê sem pé?

- Nem pensar!

Carolina

- Lavemos só a faca e prontos!

Henrique

- Deve haver algum esgueiro na carrinha.

(saindo da cabana)

Carolina

- Ele pensa que a carrinha é um mercado!

Mayla

- Cala-te, ao menos ele está me ajudar!

Carolina

- Eu não te estou a ajudar?

- Tu tiveste companhia dês que nos vimos pela primeira vêspor tanto não digas que não te ajudamos!

(gritando)

Senhor António

- Chega, agora não é altura para discussões.

Carolina

-têm razãonão vou para estar discutir com uma falsa.

(virando as costas e dirigindo-se para Carla)

Carolina dizendo a Carla baixinho

- Tinhas razão essa dai é uma falsa das maiores!

Carla

-Eu dissea velha disse.

(rindo-se)

Henrique

- Achei!

(gritando)

Senhor António

- Me dê!

Com a faca já quente pronta para retirar a bala do pé de Mayla, esta pergunta:



-- Edited by rui at 18:43, 2008-11-16

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pergunta??? aww

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rui


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Mayla

- Vai doer muito?

(nervosa)

Carolina

- Vai a quem merece. Por tanto vai te doer bastante.

Senhor António

- Cala-te carolina estou-me a concentrar!

Mayla com Henrique segurando-lhe a mão, começa a gritar de dor, pois António espeta a faca na zona onde a bala se instalou. Começa a sair muito pus e sangue do pé de Mayla (gritando) até que a bala sai.

Senhor António

- Saiu!

Carla

- Que horror!

(impressionada)

Henrique

- Já está Mayla!

Mayla

- Ainda me dói muito!

Carla perguntando a, António

- Você é médico?

Senhor António

- Nãomas serei assim que chegar ao meu destino.

Carla

- Espero que sim!

(dando um sorriso)

Logo lavaram o pé de Mayla com pouca água para não gastarem água, pois lhes fazia falta.

Mayla dorme num descanso profundo, enquanto Henrique, Carolina, António e Carla conversam.

Carla pergunta a Henrique

- Quanto tempo falta para chegarmos ao nosso destino?

Henrique

- Esperem aqui, já venho!

(saindo da cabana)

Carolina

-Onde ele foi?

António

-Não faço a mínima ideia.

Logo Henrique entra na cabana com um mapa, onde encontrou na carrinha.

Henrique pô-lo em cima da mesa e explicou.

Henrique

- Para chegar-mos lá vamos demorar mais alguns dias!

(olhando para o mapa)

Carla

- Alguns dias?

Carolina

-isso é muito!

Henrique

-pensavam o quêque demorava 2dias?

Henrique

- Se tudo correr bem! Vamos demorar mais 13diasacho.

(na duvida)

Carla

- Mas a comida não chega para estes dias todos.

Henrique

- Amanhã vamos de carro.

António

-como? De carro? Aqui?

Henrique

- Sim!

(sorrindo)

Carla

- Já sei! Vamos naquela carrinha. Certo?

Henrique

-isso mesmo assim a viagem vai demorar muito menos.

Carolina

- E o carro está bom?

Henrique

- Claro que sim! Eu já estive antes nele, e nunca falhou!

António

- Agora vou descansar.

(deitando-se no chão)

Carla

- Eu vou lá fora.

Carolina

- Eu vou contigo.

(seguindo Carla)

Henrique

- Não se afastem muito, e cuidado!

Carla e carolina após terem feito xixi por de trás da cabana, vão para a carinha descansar. Enquanto descansam falam

 

55aww



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vamos ver o que vai acontecer agora no carro

gostei do xixi lollllllbiggrin



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rui


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xixibiggrin

Carla

- o Henrique afinal parece ser uma boa pessoa.

(deitada num banco)

Carolina

- Não sei nãoeu não tenho muita confiança nele.

Carla

- Estados Unidos, aqui vou eu!

(contente)

Carolina

- Aivou mas é dormir!

Carla

- Estou ansiosa por ver a mãe.

Carolina

- Eu tambémestou cheia de saudades dela.

(caindo lágrimas de saudades)

Carla

- Agora vamos conseguir, sim!

-Temos este carro!

Carolina

- Sabes uma coisa? Eu achoesquece.

(pensando)

Carla

- Começas-te agora acaba.

De repente Henrique abre a porta da carrinha e pergunta:

Henrique

- O que fazem aqui?

Carolina

- Vamos descansar um pouco aqui, se não se importar, é claro.

Henrique

- É claro que não, fiquem à vontade.

(fechando a porta da carrinha)

Carla

- Vês ele até está bonzinho!

Carolina

- Chegaeu vim para aqui tentar descansar, agora cala-te!

Carla

- Muito bem!

Já de noite.

Num de descanso profundo estão as nossas personagens. Mayla acorda com dores no pé, este encontra-se infectado e inchado. Mayla levanta-se da cama e depara com Henrique e António deitados no chão a dormir. E pergunta-se a si própria (falando baixo): «onde estão as irmãs? Será que se foram-se embora? Espero que! (rindo-se baixinho) mas é impossível, elas terem ido embora, devem estar lá fora! Também nunca mais desaparecemelas vão estragar os meus planos».

António logo levanta-se e Mayla pára de falar das irmãs.

António

- Então já estás melhor?

Mayla

- Ainda sinto muitas dores.

António

- Posso ver?

Mayla

- Sim!

(mostrando o pé sem nenhuma protecção)

António

- Está muito inchado, temos que enrolar algo neste pé.

- Espera um pouco.

(rasgando um pouco do leve lençol que se encontrava na cama onde Mayla de deita)

Mayla

- Vai enrolar o pé nesse lençol sujo?

Henrique acorda com Mayla a falar alto e pergunta:

Henrique

- Que barulho vêm a ser este?

António

- É esta que não quer enrolar o pé nesta ligadura.

Mayla

- Chama esta coisa ligadura?

Henrique

- Tens que pôr a ligadura se não pode infectar ainda mais!

António

- Já estou farto não quero mais aturar esta miúda mimada!

(levantando-se, e saindo da cabana)

Mayla

- Henrique não fazes nada a esse imbecil?!

Com António lá fora sentado no chão a ver o céu numa noite linda.

Henrique diz a Mayla

-o que estás a pensar?

Mayla

- O quê?

Henrique

- Tu pensas que eu sou teu marido ou quê!?

Mayla

- Nãomas naquela noite

Henrique

 -Naquela noite foi um diversão apôs o que nos aconteceu.

Mayla

- Tu me carregas-te ás costas e tudo.

Henrique

- Eu carreguei-te porque não conseguias andarassim nunca mais saia-mos dali.

Mayla

-então somos apenas amigos?

Henrique

- Não somos apenas conhecido, mais nada.

Mayla

- Nem amigos?

- já sei porquêe tudo por causa daquelas irmãs!

(revoltada)

Henrique

- Como?

Mayla

- Como o quê!

-Pensas que eu não vejo os olhares que dás para essa parvas traidoras.

(gritando)

 

De repente Carla e Carolina entram pela porta furiosas.



-- Edited by rui at 18:45, 2008-11-20

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